Queria que o amanha fosse o agora;
Que a poesia nunca terminasse;
Que o prelúdio que toco em tua honra,
Sua tristeza nunca te abalasse...
Eu queria que o céu fosse só meu,
Mesmo a ensombrar-te nessa hora vasta;
Eu queria que os braços que me enlaçam
Assim me confortassem todo dia...
Eu queria que a página aberta
Dentro dos olhos teus na madrugada
Guardasse insepultos teus carinhos...
Eu queria que a noite em teus cabelos,
Envolvida da lua encarnada,
Não te mostrasse só, em tuas tranças...
Que a poesia nunca terminasse;
Que o prelúdio que toco em tua honra,
Sua tristeza nunca te abalasse...
Eu queria que o céu fosse só meu,
Mesmo a ensombrar-te nessa hora vasta;
Eu queria que os braços que me enlaçam
Assim me confortassem todo dia...
Eu queria que a página aberta
Dentro dos olhos teus na madrugada
Guardasse insepultos teus carinhos...
Eu queria que a noite em teus cabelos,
Envolvida da lua encarnada,
Não te mostrasse só, em tuas tranças...
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